Oi Gente! eu ñ aguentei e tive q vir postar mais alguma coisa, tomara q gostem, até o próximo. Xau Bjkssssssss♥♥♥♥♥♥♥♥
Os tornados são o pior tipo de tempestade conhecido pelo homem. Eles acontecem quando uma coluna de ar que gira muito rápido se liga, ao mesmo tempo, a uma nuvem de chuva e ao solo. Os ventos que formam esta coluna podem soprar a mais de 500 km/h! Com ventos tão fortes assim, você já deve ter percebido que não é uma boa idéia ficar na rota de um tornado!
Os metereologistas dizem que tanto os tornados como os furacões são vórtices atmosféricos. Nome estranho, não é? Só que um vórtice atmosférico não é nada mais que um forte redemoinho de ar!
Mas mesmo que estes dois fenômenos do clima sejam fortes redemoinhos de ar, tornados e furacões têm pouca coisa em comum.
O tamanho de um tornado fica em torno dos cem metros. Já um furacão pode medir mais de cem quilômetros.
Enquanto os tornados se formam a partir de uma única nuvem de chuva, os furacões são feitos de dúzias delas.
Tornados também podem ter vários vórtices, ao contrário dos furacões, que só têm um.
Além disso, tornados acontecem principalmente sobre a terra, ao passo que furacões só nascem sobre mares quentes – quando alcançam a terra, furacões perdem força, pois não encontram umidade, seu principal combustível.
Apesar destas diferenças, furacões podem gerar tornados: isso costuma acontecer quando um furacão toca o solo em dia com tempo muito ruim.
Mesmo sendo possíveis em qualquer parte do planeta, tornados são mais comuns nas Montanhas Rochosas, nos Estados Unidos, durante os meses de primavera e verão.
Maio de 2003, por exemplo, foi um mês recorde em número de tornados: foram registrados, ao todo, 546 tornados em território norte-americano.
Como se forma um tornado?
Os metereologistas ainda não entendem completamente como um tornado nasce.
Os tornados mais destrutivos da história surgiram a partir de supercélulas, um tipo de tempestade de trovões que se move em círculos. Acredita-se que as causas de um tornado sejam explicadas principalmente por coisas que acontecem dentro e em volta da tempestade. As supercélulas costumam produzir ainda muitos relâmpagos, granizo e enchentes.
Quando tornados passam sobre uma vegetação ou sobre uma construção, arrancam pedaços que passam a carregar junto deles. O acúmulo de poeira, névoa e destroços é o que dá uma cor escura à coluna de ar que forma o fenômeno.
Já assistiu ao filme Twister? Lembra da cena em que uma vaca voa por cima de uma caminhonete graças à força dos ventos? Pois é, existem muitas histórias estranhas envolvendo tornados...
Embora possam se estender por até uma hora, a maioria dos tornados não vai além dos dez minutos de duração. Assim, apesar da grande velocidade de seus ventos, o raio de destruição de um tornado é bem menor que o de um furacão.
Classificação de um tornado
A força de um tornado é medida pela escala Fujita, que leva em conta os danos causados por ventos em estruturas e vegetações. Esta escala varia de zero a cinco.
Cerca de 70% dos tornados registrados são considerados fracos, sendo classificados como tornados F0 ou F1 segundo a média de velocidade de seus ventos. Apenas 2% deles atingem o máximo de poder de destruição, sendo classificados como tornados F5, cujos ventos superam os 400 km/h! Assustador, não?!
Um tornado F0 tem ventos de até 117 km/h e é capaz de arrancar pequenas árvores, danificar chaminés e placas. Um tornado F1 tem ventos que variam de 118 km/h a 179 km/h, sendo capaz de causar danos a telhados e lançar carros para fora das estradas. Os ventos de um tornado F2 ficam entre 180 km/h e 251 km/h, causando grandes danos a telhados, virando carros e vagões de carga e ainda lançando objetos leves a pequenas distâncias. Um tornado F3, que tem ventos entre 252 km/h e 330 km/h, pode arrancar árvores de grande porte, arrastar e arremessar carros. Com ventos entre 331 km/h e 416 km/h, um tornado F4 é capaz de danificar gravemente fundações de casas. Um tornado F5 destrói por completo casas e prédios, lança a mais de 100 metros de altura objetos pesados como carros e grandes pedaços de concreto, graças à força dos ventos que variam entre 417 km/h e 508 km/h.
Os tornados são ainda identificados pelo local e data em que ocorreram. Assim, Miami Lakes FL 29 OUT 2003, por exemplo, é o nome de um tornado que atingiu a cidade de Miami, no estado norte-americano da Flórida, em 29 de outubro de 2003. Missouri Valley/Corn Belt 24 MAI 2004 é um outro exemplo: este tornado atingiu uma região dos Estados Unidos conhecida como “Cinturão do Milho” (Corn Belt), que reúne os estados de Missouri, Nebraska, Kansas e Iowa, em 24 de maio de 2004.
Nesse Blog, você poderá ver como acontece os Vulcões, Maremotos, Terremotos, Tsunami e etc. Você também vão poder aprender sobre a Geografia Universal.E o que estão previstos para os próximos anos.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Como Acontecem os Tsunamis?
Oi gente! Hj nós vamos aprender como acontecem os Tsunamis, espero que gostem depois eu volto pra postar outras coisas. Se gostarem comente e se quiserem alguma coisa é só pedir. Bjs Waleo
Um tsunami (em japonês: 津波, lit. "onda de porto") ou maremoto (do latim: mare, mar + motus, movimento) é uma série de ondas de água causada pelo deslocamento de um grande volume de um corpo de água, como um oceano ou um grande lago. Tsunamis são uma ocorrência frequente no Oceano Pacífico; aproximadamente 195 eventos desse tipo foram registrados.[1] Devido aos imensos volumes de água e energia envolvidos, tsunamis podem devastar regiões costeiras.
Terremotos, erupções vulcânicas e outras explosões submarinas (detonações de artefatos nucleares no mar), deslizamentos de terra e outros movimentos de massa, impactos bólidos, e outros distúrbios acima ou abaixo da água têm o potencial para gerar um tsunami.
O historiador grego Tucídides foi o primeiro a relacionar tsunami a terremotos submarinos,[2][3] mas a compreensão da natureza do tsunami permaneceu escassa até o século XX e ainda é objeto de pesquisa. Muitos textos antigos geológicos, geográficos e oceanográficos referem-se a tsunamis como "ondas sísmicas do mar".
Algumas condições meteorológicas, tais como depressões profundas que provocam ciclones tropicais, pode gerar uma tempestade, chamada meteotsunami, o que pode elevar as marés a vários metros acima do nível normal. O deslocamento vem da baixa pressão atmosférica no centro da depressão. Essas tempestades atingem a costa, o que pode assemelhar-se (embora não o são) a tsunamis, inundando vastas áreas de terra. Uma onda desse tipo inundou a Birmânia (Myanmar), em maio de 2008.
O termo "tsunami" provém do japonês, significa "porto" (tsu, 津) e "onda" (nami, 波).[4]
Tsunamis são muitas vezes referidos como ondas de maré. Nos últimos anos, este termo caiu em desuso, especialmente na comunidade científica, porque tsunami realmente nada têm a ver com as marés. O termo outrora popular deriva de sua aparência mais comum, que é a de um macaréu extraordinariamente alto. Tsunamis e marés produzem ondas de água que se movem em terra, mas no caso do tsunami o movimento da água em terra é muito maior e dura por um longo período, dando a impressão de uma maré extremamente alta.
Existem apenas algumas outras línguas que têm uma palavra nativa para esse tipo de onda. Na língua tamil, a palavra é aazhi peralai. Na língua achém é ië beuna ou alôn buluëk[5] (Dependendo do dialeto. Note que na língua austronésia tagalo, uma língua importante nas Filipinas, alon significa "onda"). Na ilha Simeulue, fora da costa ocidental de Sumatra, na Indonésia, na língua defayan a palavra é semong, enquanto na língua sigulai é emong.[6]
Um tsunami pode ser gerado quando os limites de placas tectônicas convergentes ou destrutivas movem-se abruptamente e deslocam verticalmente a água sobrejacente. É muito improvável que esses movimentos podem formar-se em limites divergentes (construtivo) ou conservativos das placas tectônicas. Isso ocorre porque os limites construtivos ou conservadores em geral não perturbam o deslocamento vertical da coluna de água. Terremotos relacionados a zona de subducção geram a maioria dos tsunamis.
Tsunamis têm uma pequena amplitude (altura da onda) em alto mar e um comprimento de onda muito longo (muitas vezes centenas de quilômetros de comprimento), sendo por isso que geralmente passam despercebidos no mar, formando apenas uma ligeira ondulação de normalmente cerca de 300 milímetros (12 pol) acima do normal superfície do mar. Eles crescem em altura quando atingem águas mais rasas, em um processo de empolamento da onda descrito abaixo. Um tsunami pode ocorrer em qualquer estado de maré e até mesmo na maré baixa ainda pode inundar áreas costeiras.
Em 1 de abril de 1946, um terremoto de magnitude 7,8 (escala Richter) ocorreu perto das Ilhas Aleutas, no Alasca, Estados Unidos. Isso gerou um tsunami com 14 metros de altura que inundou Hilo, na ilha do Havaí. A área onde o terremoto ocorreu no oceano Pacífico é zona de subducção abaixo do Alaska.
Exemplos de tsunami em locais fora dos limites convergentes incluem Storegga há cerca de 8.000 anos atrás, Grandes Bancos em 1929, Papua Nova Guiné em 1998 (Tappin, 2001). Os tsunamis de Papua Nova Guiné e dos Grandes Bancos vieram de terremotos desestabilizaram os sedimentos, forçando-os a fluir para o oceano e gerar um tsunami. Eles se dissipou antes de atravessar distâncias transoceânicas.
A causa da falha de sedimentos Storegga é desconhecida. As possibilidades incluem uma sobrecarga dos sedimentos, um terremoto ou uma versão de hidratos de gás (metano, etc)
O terremoto de Valdivia de 1960 (Mw 9,5), o terremoto do Alasca de 1964 (Mw 9,2), e o terremoto do Índico de 2004 (Mw 9,2), são exemplos recentes de terremotos poderosos que geraram tsunamis (conhecido como teletsunamis), que podem atravessar oceanos inteiros. Terremotos menores (Mw 4,2) no Japão podem provocar maremotos (chamados tsunamis locais e regionais) que só podem devastar as costas nas proximidades, mas pode fazê-lo em apenas alguns minutos.
Em 1950, foi colocada a hipótese de que tsunamis maiores do que anteriormente se acreditava possível podem ser causados por deslizamentos de terra, erupções vulcânicas explosivas (por exemplo, Santorini e Krakatoa) e eventos de impacto quando em contato com a água. Esses fenômenos deslocam rapidamente grandes volumes de água, como a energia da queda de detritos ou expansão das transferências para a água a uma taxa mais rápida do que a água pode absorver. A mídia costuma chamar esses eventos de megatsunamis.
Tsunamis causados por esses mecanismos, ao contrário da tsunami transoceânico, podem se dissipar rapidamente e raramente afetam costas distantes, devido à pequena área de mar afetada. Estes acontecimentos podem dar origem a ondas de choque locais muito maiores (sóliton), tais como o deslizamento de terra na Baía Lituya, no Alasca em 1958, que produziu uma onda com um pico inicial estimado em 524 metros. No entanto, um deslizamento de terra muito grande pode gerar um megatsunami que pode percorrer distâncias transoceânicas, embora não haja evidências geológicas para apoiar esta hipótese.
Um declive menos acentuado na beira-mar faz as ondas perderem força, atenuando o tsunami.
Uma maior profundidade na encosta joga as ondas para cima, amplificando a sua potência
Um tsunami (em japonês: 津波, lit. "onda de porto") ou maremoto (do latim: mare, mar + motus, movimento) é uma série de ondas de água causada pelo deslocamento de um grande volume de um corpo de água, como um oceano ou um grande lago. Tsunamis são uma ocorrência frequente no Oceano Pacífico; aproximadamente 195 eventos desse tipo foram registrados.[1] Devido aos imensos volumes de água e energia envolvidos, tsunamis podem devastar regiões costeiras.
Terremotos, erupções vulcânicas e outras explosões submarinas (detonações de artefatos nucleares no mar), deslizamentos de terra e outros movimentos de massa, impactos bólidos, e outros distúrbios acima ou abaixo da água têm o potencial para gerar um tsunami.
O historiador grego Tucídides foi o primeiro a relacionar tsunami a terremotos submarinos,[2][3] mas a compreensão da natureza do tsunami permaneceu escassa até o século XX e ainda é objeto de pesquisa. Muitos textos antigos geológicos, geográficos e oceanográficos referem-se a tsunamis como "ondas sísmicas do mar".
Algumas condições meteorológicas, tais como depressões profundas que provocam ciclones tropicais, pode gerar uma tempestade, chamada meteotsunami, o que pode elevar as marés a vários metros acima do nível normal. O deslocamento vem da baixa pressão atmosférica no centro da depressão. Essas tempestades atingem a costa, o que pode assemelhar-se (embora não o são) a tsunamis, inundando vastas áreas de terra. Uma onda desse tipo inundou a Birmânia (Myanmar), em maio de 2008.
O termo "tsunami" provém do japonês, significa "porto" (tsu, 津) e "onda" (nami, 波).[4]
Tsunamis são muitas vezes referidos como ondas de maré. Nos últimos anos, este termo caiu em desuso, especialmente na comunidade científica, porque tsunami realmente nada têm a ver com as marés. O termo outrora popular deriva de sua aparência mais comum, que é a de um macaréu extraordinariamente alto. Tsunamis e marés produzem ondas de água que se movem em terra, mas no caso do tsunami o movimento da água em terra é muito maior e dura por um longo período, dando a impressão de uma maré extremamente alta.
Existem apenas algumas outras línguas que têm uma palavra nativa para esse tipo de onda. Na língua tamil, a palavra é aazhi peralai. Na língua achém é ië beuna ou alôn buluëk[5] (Dependendo do dialeto. Note que na língua austronésia tagalo, uma língua importante nas Filipinas, alon significa "onda"). Na ilha Simeulue, fora da costa ocidental de Sumatra, na Indonésia, na língua defayan a palavra é semong, enquanto na língua sigulai é emong.[6]
Um tsunami pode ser gerado quando os limites de placas tectônicas convergentes ou destrutivas movem-se abruptamente e deslocam verticalmente a água sobrejacente. É muito improvável que esses movimentos podem formar-se em limites divergentes (construtivo) ou conservativos das placas tectônicas. Isso ocorre porque os limites construtivos ou conservadores em geral não perturbam o deslocamento vertical da coluna de água. Terremotos relacionados a zona de subducção geram a maioria dos tsunamis.
Tsunamis têm uma pequena amplitude (altura da onda) em alto mar e um comprimento de onda muito longo (muitas vezes centenas de quilômetros de comprimento), sendo por isso que geralmente passam despercebidos no mar, formando apenas uma ligeira ondulação de normalmente cerca de 300 milímetros (12 pol) acima do normal superfície do mar. Eles crescem em altura quando atingem águas mais rasas, em um processo de empolamento da onda descrito abaixo. Um tsunami pode ocorrer em qualquer estado de maré e até mesmo na maré baixa ainda pode inundar áreas costeiras.
Em 1 de abril de 1946, um terremoto de magnitude 7,8 (escala Richter) ocorreu perto das Ilhas Aleutas, no Alasca, Estados Unidos. Isso gerou um tsunami com 14 metros de altura que inundou Hilo, na ilha do Havaí. A área onde o terremoto ocorreu no oceano Pacífico é zona de subducção abaixo do Alaska.
Exemplos de tsunami em locais fora dos limites convergentes incluem Storegga há cerca de 8.000 anos atrás, Grandes Bancos em 1929, Papua Nova Guiné em 1998 (Tappin, 2001). Os tsunamis de Papua Nova Guiné e dos Grandes Bancos vieram de terremotos desestabilizaram os sedimentos, forçando-os a fluir para o oceano e gerar um tsunami. Eles se dissipou antes de atravessar distâncias transoceânicas.
A causa da falha de sedimentos Storegga é desconhecida. As possibilidades incluem uma sobrecarga dos sedimentos, um terremoto ou uma versão de hidratos de gás (metano, etc)
O terremoto de Valdivia de 1960 (Mw 9,5), o terremoto do Alasca de 1964 (Mw 9,2), e o terremoto do Índico de 2004 (Mw 9,2), são exemplos recentes de terremotos poderosos que geraram tsunamis (conhecido como teletsunamis), que podem atravessar oceanos inteiros. Terremotos menores (Mw 4,2) no Japão podem provocar maremotos (chamados tsunamis locais e regionais) que só podem devastar as costas nas proximidades, mas pode fazê-lo em apenas alguns minutos.
Em 1950, foi colocada a hipótese de que tsunamis maiores do que anteriormente se acreditava possível podem ser causados por deslizamentos de terra, erupções vulcânicas explosivas (por exemplo, Santorini e Krakatoa) e eventos de impacto quando em contato com a água. Esses fenômenos deslocam rapidamente grandes volumes de água, como a energia da queda de detritos ou expansão das transferências para a água a uma taxa mais rápida do que a água pode absorver. A mídia costuma chamar esses eventos de megatsunamis.
Tsunamis causados por esses mecanismos, ao contrário da tsunami transoceânico, podem se dissipar rapidamente e raramente afetam costas distantes, devido à pequena área de mar afetada. Estes acontecimentos podem dar origem a ondas de choque locais muito maiores (sóliton), tais como o deslizamento de terra na Baía Lituya, no Alasca em 1958, que produziu uma onda com um pico inicial estimado em 524 metros. No entanto, um deslizamento de terra muito grande pode gerar um megatsunami que pode percorrer distâncias transoceânicas, embora não haja evidências geológicas para apoiar esta hipótese.
Terremotos submarinos deslocam a crosta oceânica, empurrando a massa de água para cima

Erupções vulcânicas injetam toneladas de lava no chão oceânico, gerando ondas devastadoras.

Uma bolha de gás surge no fundo do oceano, com o mesmo efeito de uma explosão descomunal.
As ondas geradas por ventos corriqueiros e ondas de gravidade têm um comprimento de onda (comprimento entre as cristas) de cerca de 100 metros e uma altura de alguns centímetros. Entretanto, um tsunami em alto mar tem um comprimento de onda de cerca de 200 km. Essa onda pode viajar a mais de 800 km/h, mas devido ao seu grande comprimento de onda, seu período (intervalo de tempo entre a passagem de uma crista e outra no mesmo local) pode durar de 20 a 30 minutos, e a amplitude de onda pode não passar de um metro.[7] Isso torna difícil a detecção de tsunamis em águas profundas. Navios raramente notam a sua passagem.
À medida que o tsunami se aproxima da costa e as águas se tornam rasas, o empolamento da onda comprime a própria onda e sua velocidade diminui para menos de 80 km/h. Seu comprimento de onda diminui para menos de 20 km e sua amplitude cresce significativamente, produzindo uma onda claramente visível. Com o advento do tsunami sobre águas cada vez mais rasas, a velocidade da onda diminui gradativamente, podendo desacelerar para menos de 20 km/h. Seu comprimento de onda pode diminuir para apenas alguns metros e sua amplitude pode alcançar mais de 10 metros; a altura da onda pode variar dependendo da intensidade do tsunami e do relevo da plataforma continental. Exceto para os tsunamis muito grandes, a onda, ao se aproximar, não quebra, mas assemelha-se a um macaréu de grande velocidade.[8] A variação da profundidade da plataforma continental pode alterar a altura da onda. Nas baías abertas e zonas costeiras adjacentes às águas profundas, onde há uma plataforma continental relativamente estreita, a altura do tsunami pode aumentar consideravelmente.
O aumento do nível das águas causado pelo tsunami é medido em metros acima do nível do mar.[8] Um grande tsunami pode apresentar uma sequência de várias ondas que chegam durante um período de minutos a horas, sendo que o tempo entre uma onda e outra pode variar significativamente. A primeira onda a chegar à praia pode não trazer um significativo aumento do nível das águas,[9] pois esta perde energia ao encontrar com águas mais rasas. As ondas subsequentes são beneficiadas pelo aumento do nível do mar, podendo alcançar com mais impacto as regiões costeiras.
Cerca de 80% dos tsunamis ocorrem no Oceano Pacífico, mas podem acontecer em qualquer grande massa de água, incluindo lagos. Além dos terremotos, os tsunamis podem ser causados por deslizamentos de terra, explosões vulcânicas e bólidos.

As ondas geradas por ventos corriqueiros e ondas de gravidade têm um comprimento de onda (comprimento entre as cristas) de cerca de 100 metros e uma altura de alguns centímetros. Entretanto, um tsunami em alto mar tem um comprimento de onda de cerca de 200 km. Essa onda pode viajar a mais de 800 km/h, mas devido ao seu grande comprimento de onda, seu período (intervalo de tempo entre a passagem de uma crista e outra no mesmo local) pode durar de 20 a 30 minutos, e a amplitude de onda pode não passar de um metro.[7] Isso torna difícil a detecção de tsunamis em águas profundas. Navios raramente notam a sua passagem.
À medida que o tsunami se aproxima da costa e as águas se tornam rasas, o empolamento da onda comprime a própria onda e sua velocidade diminui para menos de 80 km/h. Seu comprimento de onda diminui para menos de 20 km e sua amplitude cresce significativamente, produzindo uma onda claramente visível. Com o advento do tsunami sobre águas cada vez mais rasas, a velocidade da onda diminui gradativamente, podendo desacelerar para menos de 20 km/h. Seu comprimento de onda pode diminuir para apenas alguns metros e sua amplitude pode alcançar mais de 10 metros; a altura da onda pode variar dependendo da intensidade do tsunami e do relevo da plataforma continental. Exceto para os tsunamis muito grandes, a onda, ao se aproximar, não quebra, mas assemelha-se a um macaréu de grande velocidade.[8] A variação da profundidade da plataforma continental pode alterar a altura da onda. Nas baías abertas e zonas costeiras adjacentes às águas profundas, onde há uma plataforma continental relativamente estreita, a altura do tsunami pode aumentar consideravelmente.
O aumento do nível das águas causado pelo tsunami é medido em metros acima do nível do mar.[8] Um grande tsunami pode apresentar uma sequência de várias ondas que chegam durante um período de minutos a horas, sendo que o tempo entre uma onda e outra pode variar significativamente. A primeira onda a chegar à praia pode não trazer um significativo aumento do nível das águas,[9] pois esta perde energia ao encontrar com águas mais rasas. As ondas subsequentes são beneficiadas pelo aumento do nível do mar, podendo alcançar com mais impacto as regiões costeiras.
Cerca de 80% dos tsunamis ocorrem no Oceano Pacífico, mas podem acontecer em qualquer grande massa de água, incluindo lagos. Além dos terremotos, os tsunamis podem ser causados por deslizamentos de terra, explosões vulcânicas e bólidos.




Uma maior profundidade na encosta joga as ondas para cima, amplificando a sua potência
domingo, 25 de dezembro de 2011
Como acontecem os Terremotos?
Oi gente hj vamos aprender como q acontecem os terremotos, vc's vão ver o q acontece.
Terremotos, sismo ou abalos sísmicos, como também são conhecidos, são tremores bruscos e passageiros que afetam a superfície da terra e a sua grande maioria são causados por choques subterrâneos de placas rochosas (placas tectônicas). Outros motivos podem ser o grande deslocamento de gases, atividades vulcânicas e ação antrópica (causados pelo homem), porem os causados pelo movimento das placas tectônicas são os terremotos mais intensos.
Estas placas normalmente se movimentam: afastando-se, colidindo ou deslizando uma sobre a outra. Quando duas placas se chocam ou se raspam, elas geram um acumulo de energia e esta energia é liberada através de ondas sísmicas, o que provoca o terremoto.
Vamos entender melhor? Imagine que você tem uma régua na mão. Se você curvar um pouco a régua, você sentirá uma tensão (uma força) deste objeto contra seu dedo. Se você soltar uma das pontas, a tensão fará a régua vibrar. A maioria dos terremotos acontece quando essa tensão é liberada.
É como se essas placas, ao se chocarem, exercessem uma pressão entre elas, mas ficam presas entre si. Em um determinado momento, essa força acumulada entre elas, vence o atrito e provoca um rápido deslizamento e libera a energia acumulada. Essa energia liberada desencadeia uma seqüência de ondas de choque e causam os tremores na terra.
Existem também os terremotos causados pelo homem, que se originam de explosões, extração de minérios, água, fósseis entre outros, mas neste caso, os tremores são de magnitudes bem inferiores.
Já que falamos em magnitudes, os sismógrafos são os aparelhos utilizados para registrar a hora, a duração e a amplitude das vibrações. A escala Richter é a mais conhecida e varia de 0 à 9 pontos. Os terremotos de magnitude inferiores a 3,5 quase não são sentidos, os que estão entre 6,1 e 6,9 afetam uma área de até cem quilômetros do epicentro e os acima de 8,0 são destrutivos por um raio de centenas de quilômetros.
Dois exemplos de terremotos recentes que tiveram uma destruição muito grande, foram os que ocorreram no Haiti e no Chile. O terremoto no Haiti teve magnitude de 7,0 na escala Richter enquanto que no Chile teve magnitude 8,8. O que ocorreu no Haiti teve conseqüências mais pesadas do que o do Chile, pois o epicentro foi a 25km de distancia da capital do país e a 15km de profundidade, enquanto que no Chile, o epicentro foi a 40km da costa (325km da capital do país) e a 50km de profundidade.
O maior terremoto da historia registrado cientificamente ocorreu no Chile, em 1960, com 9,5 pontos na escala Richter. Esse terremoto teve reflexos no mundo inteiro, incluindo a erupção do vulcão Puyehue.
Terremotos, sismo ou abalos sísmicos, como também são conhecidos, são tremores bruscos e passageiros que afetam a superfície da terra e a sua grande maioria são causados por choques subterrâneos de placas rochosas (placas tectônicas). Outros motivos podem ser o grande deslocamento de gases, atividades vulcânicas e ação antrópica (causados pelo homem), porem os causados pelo movimento das placas tectônicas são os terremotos mais intensos.
Estas placas normalmente se movimentam: afastando-se, colidindo ou deslizando uma sobre a outra. Quando duas placas se chocam ou se raspam, elas geram um acumulo de energia e esta energia é liberada através de ondas sísmicas, o que provoca o terremoto.
Vamos entender melhor? Imagine que você tem uma régua na mão. Se você curvar um pouco a régua, você sentirá uma tensão (uma força) deste objeto contra seu dedo. Se você soltar uma das pontas, a tensão fará a régua vibrar. A maioria dos terremotos acontece quando essa tensão é liberada.
É como se essas placas, ao se chocarem, exercessem uma pressão entre elas, mas ficam presas entre si. Em um determinado momento, essa força acumulada entre elas, vence o atrito e provoca um rápido deslizamento e libera a energia acumulada. Essa energia liberada desencadeia uma seqüência de ondas de choque e causam os tremores na terra.
Existem também os terremotos causados pelo homem, que se originam de explosões, extração de minérios, água, fósseis entre outros, mas neste caso, os tremores são de magnitudes bem inferiores.
Já que falamos em magnitudes, os sismógrafos são os aparelhos utilizados para registrar a hora, a duração e a amplitude das vibrações. A escala Richter é a mais conhecida e varia de 0 à 9 pontos. Os terremotos de magnitude inferiores a 3,5 quase não são sentidos, os que estão entre 6,1 e 6,9 afetam uma área de até cem quilômetros do epicentro e os acima de 8,0 são destrutivos por um raio de centenas de quilômetros.
Dois exemplos de terremotos recentes que tiveram uma destruição muito grande, foram os que ocorreram no Haiti e no Chile. O terremoto no Haiti teve magnitude de 7,0 na escala Richter enquanto que no Chile teve magnitude 8,8. O que ocorreu no Haiti teve conseqüências mais pesadas do que o do Chile, pois o epicentro foi a 25km de distancia da capital do país e a 15km de profundidade, enquanto que no Chile, o epicentro foi a 40km da costa (325km da capital do país) e a 50km de profundidade.
O maior terremoto da historia registrado cientificamente ocorreu no Chile, em 1960, com 9,5 pontos na escala Richter. Esse terremoto teve reflexos no mundo inteiro, incluindo a erupção do vulcão Puyehue.
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